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HAITI - Que verdade este pobre país enfrenta...

Quarta-feira, 27.01.10

 

           

 

Já tinha eu visto  várias reportagens, videos, teorias, pedidos de ajuda, transferências milionárias, o mundo a juntar-se para ajudar, mas algo me faz recuar e não acreditar nesta tragédia de causas "naturais", a forma, a disposição, etc... eis que sugem textos como este e palavras como a do Hugo Chavez, que achei na altura, que o homem está louco, mas fui pesquisando e tinha a pulga atrás da orelha, tinha e continuo a ter...vejam estas textos, SÃO FACTOS!!!  Ó pobre gente, tu é que sofres....

 

É de ter em conta todo um conjunto de acontecimentos do Haiti, mesmo que tecnicamente as tais ditas placas se tenham deslocado na horizontal. Apenas a cidade de Porte au Prince e arredores se desmembrou vitimando os seus habitantes em grande escala. Mas o que aconteceu em Cuba? E na República Dominicana, que faz fronteira com o Haiti? E na Jamaica?!!. E nas Ilhas vizinhas, para um grau de 7,5 de Rischter... cuidado, que não é para brincadeira, apenas = 62.5% da escala máxima, grau 12. Por isso, e já me tinha ocorrido, é de estranhar que o sismo fosse tão cirúrgico.
 Porquê, ao invés da França, que foi o país colonizador do Hiti, não tomou qualquer iniciariva militar. Porque foi o US Army a "invadir", em grande, o pequeno país. USA viraram agora os altruístas do mundo, não com medicamentos e técnicos de saúde, mas com marines em armas, com roupagem camuflada com fartura de biscoitos e cereais.
 Algo de estranho se passa por ali. Mais um autêntico dilema talvez como o daquele "Boeing" que foi arremessado contra o Pentágono, e logo-logo se evaporou sem deixar vestígios alguns, nem a caixa negra do maldito. Enfim... filmes à CIA & Texan Bush Boy Picture.
 Fico à espera que os Cientistas se manifestem, para que não haja dúvidas, para que não fique criado para o mundo mais um caso enigmático de "Triângulo das Bermudas"!

 MS

 
" Há qualquer coisa de muito errado com o sismo do Haiti. Senão vejamos:

1 - A cobertura mediática exaustiva e esmagadora, tipo 11 de Setembro, incomparavelmente mais extensa do que a do sismo de Banda Aceh (grau 9) e do subsequente tsunami, onde morreram mais de 200.000 pessoas;
 
2- O envio maciço de tropas americanas armadas para o Haiti, como uma força de ocupação;
 
3 - O envolvimento de quase todas as mega-organizações globalistas, desde a ONU até à AMI, numa escala não vista aquando da catástrofe de Banda Aceh;
 
4 - A localização, a profundidade e a abrangência do sismo: aparentemente, localizou-se o epicentro mesmo junto à capital (ver o ficheiro Intensity.jpg), não tendo repercussões de monta para além de um raio de pouco mais de 50 Km, o que é inverosímil para um abalo desta magnitude. O que é facto é que não há notícias nem de estragos nem de vítimas na República Dominicana - que partilha com o Haiti a mesma ilha - ou em Cuba. Depois, o abalo dá-se longe das grandes falhas tectónicas que passam entre Cuba e o Haiti (ver Haiti sismo.jpg). Por fim, tanto o grande abalo como TODAS as réplicas se concentraram na mesma área, e a 10 Km de profundidade, tal como numa série de outros sismos posteriores, do Irão à Argentina (ver Sismos TODOS a 10 Km de profundidade.doc). A probabilidade disto acontecer é muito remota.
 
Tudo isto dá que pensar. Repare-se que NENHUM dos «resorts» turísticos do Haiti ou da República Dominicana foi danificado, apenas a capital arrasada, tendo toda a energia do sismo sido aí descarregada. Há quem fale em arma secreta, talvez uma deflagração nuclear subterrânea a grande profundidade (10 Km), com o intuito de fazer parecer um desastre natural, e a invasão ser travestida de «ajuda humanitária». É que 30.000 «marines» em armas não se poderão propriamente encaixar nessa classificação.
 
 
Um caso a investigar, e a estar alerta para sismos de área muito limitada, como este (recordemos que o de Lisboa, em 1755, teve o epicentro a 200 Km a SW do cabo de S. Vicente, e o abalo arrasou praticamente Portugal (muito maior que o Haiti) e parte de Espanha e Marrocos). Ou seja, teria o sismo do Haiti sido verdadeiramente um «sismo» ou o abalo provocado por outros meios? E as dezenas de réplicas todas no mesmo sítio, à mesma profundidade, como o desabar parcial de uma mega-caverna deixada por uma explosão? Ficção? Ou coincidências incríveis?"
 
E porque não? Israel é formado pelos E.U.A.

 

 

 

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publicado por grelhadamista às 11:19

gripe A - estratégia de marketing e objectivos

Terça-feira, 26.01.10

 

20070126194935-gripe.jpg 

 

Gripe A (H1N1)

Responsável do Conselho da Europa volta a pôr em causa gestão da pandemia feita pela OMS

Já não é a primeira vez que o presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, Wolfand Wodarg, fala de uma “falsa pandemia” em relação à gripe A (H1N1), aludindo a eventuais pressões exercidas pelas farmacêuticas para desenvolver vacinas contra a doença. Hoje aquele organismo discute o modo como a Organização Mundial de Saúde (OMS) enfrentou a gripe A e o responsável voltou a reafirmar aquelas críticas à TSF.Wodarg encara a gripe A (H1N1) como um dos maiores escândalos médicos do século. Na sua opinião o alarme era escusado o e custou muito dinheiro aos governos - só na Europa, foram gastos 5 mil milhões de euros com as vacinas, nota, acrescentando que este investimento resultou da pressão da indústria farmacêutica. Wodarg critica o alarme desnecessário, lançado pela OMS, considerando que se ficar provado que houve manipulação é preciso tirar as devias lições.
O responsável, que é médico especialista em epidemiologia, afirma que “as pessoas perderam a confiança na OMS” e as que decidiram não se vacinar “foram mais inteligentes do que os governos”. O especialista alemão diz que não há necessidade de vacinar crianças e grávidas, devendo tratar-se este vírus como sendo o de uma gripe normal.
O director-geral da Saúde, Francisco George, declarou à TSF que "não devemos confundir os cidadãos", notando que estas declarações foram feitas por um responsável que não foi reconduzido nas suas funções, em vésperas de abandonar o cargo.
George diz que é ainda muito cedo para fazer avaliações e que se agiu de acordo com "o princípio da precaução" face a um subtipo de vírus que era desconhecido. Tal como aconteceu com as três pandemias de gripe do século XX (1918, 1957 e 1968) é preciso esperar para fazer balanços, sublinhou.
O responsável ressalvou que as autoridades de saúde nacionais nunca disseram que "íamos ter uma mortandade". As medidas foram no sentido de "reduzir o impacto" da pandemia e isso julga ter sido alçançado. "É um problema real que está a ser controlado".
Ainda assim, George lembra que as 95 vítimas mortais de gripe A no país eram bastante mais jovens do que as pessoas que costumam morrer durante a gripe sazonal - a média de idades anda entre os 45 e 47 anos, em vez do habitual padrão de incidência entre idosos com mais de 65 anos.
Quanto ao destino a dar às vacinas que possam sobrar, o responsável responde que ainda não receberam a totalidade mas das que estão no país a taxa de utilização é de mais de 70 por cento. George nota que, contrariamente a países como a Alemanha, Portugal não encomendou vacinas para toda a população mas para 30 por cento. Acontece é que o esquema de vacinação mudou e constatou-se, em plena campanha de vacinação, que nos adultos apenas é necessária uma dose.
Há duas semanas a OMS respondeu às declarações de Wodarg dizendo que está disposta a submeter-se a uma avaliação por peritos independentes para determinar se a sua resposta à pandemia de gripe A (H1N1) foi ou não adequada.
O porta-voz da OMS em Genebra, Nyka Alexander, disse ainda na altura que a avaliação só poderá ser feita depois de declarado o fim da pandemia, o que poderá demorar meses, se não anos, uma vez que “não é possível dizer que a pandemia acabou até termos a certeza de que não voltou”. Ninguém sabe ainda se vai haver ou não novas vagas da doença.
O conselheiro especial do director-Geral da OMS para a Gripe Pandémica, Keiji Fukuda, vai estar em Portugal na sexta-feira, como um dos oradores das 7ªs Jornadas de Actualização em Doenças Infecciosas, organizadas pelo Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital de Curry Cabral, em Lisboa.
A pandemia foi declarada em Junho de 2009 pela OMS e acabou por não ser tão mortal como se temia - fez até agora uns 13 mil mortos em 200 países. Quer isso dizer que as autoridades mundiais de saúde reagiram de forma exagerada à ameaça?
Um editorial publicado há duas semanas na revista Nature contrapõe uma avaliação muito positiva da gestão da epidemia, contrastando nitidamente com o cepticismo dos que acham que tudo não passou de um falso alarme — e que foram desnecessariamente gastos rios de dinheiro. “Tivemos sorte com esta pandemia”, lê-se naquele texto. Sobretudo considerando que, “apesar de a maioria dos casos terem sido leves, os serviços de saúde ficaram muitas vezes sobrecarregados”.
Em relação às vacinas, a posição da revista científica britânica é clara: “O facto de as vacinas terem sido poucas e terem chegado tarde teria sido catastrófico se o vírus tivesse sido mais letal.”
“Haverá mais vagas de gripe H1N1”, lê-se ainda. Por isso, “é reconfortante constatar que até agora o vírus parece menos mortal do que se receava”. Os responsáveis de saúde pública do mundo “podem congratular-se por terem conseguido um bom equilíbrio entre as incertezas e a acção, minimizando os impactos económico e social.”
O perigo agora, conclui o texto, é que “a relativa suavidade da pandemia crie um falso sentimento de segurança e de complacência. Da próxima vez podemos ter menos sorte (...). Seria bom que governos e cientistas redobrassem esforços para fortalecer as nossas defesas anti-pandemia.”
Ouvida pela TSF Maria de Belém Roseira, a deputada socialista que vai estar presente na reunião de hoje, considera negativo que um organismo internacional lance suspeitas em relação à idoneidade de outro organismo internacional.
Já António Vaz Carneiro, professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, diz que basta haver um vírus espalhado globalmente para se poder falar de pandemia mas neste caso revelou-se ser de baixa gravidade, falando de um falso alarme que não justificava as medidas que foram adoptadas.
Público - 25.01.2010 -  Por Catarina Gomes
No meu entender, acho que com este virus criado em laboratório, com um objectico ou propósito bem definido, como a redução da população mundial, em especial nos países emergentes com muita população, em especial, India, China e Médio-Oriente, Àfrica e América do Sul, o certo é que na minha perspectiva se conseguiu parte dos objectivos, ou seja, analisou-se e registou-se a reacção da população mundial, para futuras investidas, conseguiu-se escoar todo stock de máscaras, lenços e loções de alcool baratíssimas, de desinfecção, toalhetes ,etc..., coisa que nunca esgotou em anos e anos no mercado, conseguiu-se um lucro fabuloso dividido pelos laboratórios e todas as empresas interligadas, apenas os governos e em especial, o Alemão, que ecomprou 50 milhões de vacinas e agora não servem para nada, foi um investimento enganoso que não tem retorno de imediato, mas terã oportunidade de escoamento, no próximo vírus criado e actualizado, para oferecer à  população mundial. É impressionante a forma como o mundo é manípulado, a forma como os media são utilizados, a forma como são testadas as pessoas, este vírus para já e segundo opiniões, falhou, mas será que falhou mesmo? O que nos espera no futuro? que confiança, que esperança? Haveremos neste blog de abordar este tema em várias fases. Na próxima, trarei os trangénitos e " os clones" e não se esqueçam que em relação à monopoização da globalização, "quem controla a alimentação, controla a população".

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publicado por grelhadamista às 12:34





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